Não é pelo jeito que ele arruma os fios dourados no lado direito da cabeça.
Nem pela maneira que os seus passos completam os meus.
Tampouco seria a paciência dele quando me explica sobre "comoasteclasdonotebooksãosensíveisequeeudeveriatermaiscalmaduranteadigitação".
Não é pelo imenso sorriso que ele me empresta cada vez que me enxerga do outro lado da rua.
Nem deve ser porque antes meu mundo era sonolento, triste, acinzentado e com ele... um novo mundo começa agora.
Também não é pela disposição que ele organiza os talheres na hora de jantar.
De repente seja um pouco por causa dos sonhos (bonitos) compartilhados,
por causa da Julia,
por Vitor Mariano,
por nós dois.
Então deve ser sim por causa do amor.
PS: Casada contigo para sempre.
Paz
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Nunca o rancor, prefiro a amnésia seletiva.
Memórias devem ser merecidas.
Ana Brunini
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