domingo, 8 de julho de 2007








Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate

Não é impossível
Eu não sou difícil de ler

Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte

Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim

Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular...

Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante

Vem, cara, se declara
O mundo é portátil

Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara


É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo...

A água é potável
Daqui você pode beber

Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular...

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