"Quem disse que o amor é cego está redondamente enganado. O amor é a única coisa que permite nos vermos uns aos outros com grande precisão."
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Por Dentro.
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Aos olhos de meu bem.
"Eu gostaria de lhe agradecer pelas inumeras vezes que você
me enxergou melhor do que eu sou...
Pela sua capacidade de me olhar devagar, já que nessa vida
muita gente já me olhou depressa demais ..."
.
Pe. Fábio de Melo
Postado por Lu·٠•● às 10:04 0 comentários
ESPECIAL.
.
Vinícius de Moraes
Postado por Lu·٠•● às 10:00 0 comentários
domingo, 6 de dezembro de 2009
depoimento.
não explique
tudo que a lua
mais chique
não tem chuva
Postado por Lu·٠•● às 16:07 0 comentários
Das melhores coisas dessa vida:
Dizer sim, quando ele pergunta se eu posso.
Seja lá o que for.
E foi uma hora ensolarada, em meio a esses dias nublados.
Postado por Lu·٠•● às 15:39 0 comentários
Milagre.
O amor não aceita amadores. Quando se ama, acorda-se vestido para o milagre. Soltos pelo riso, nunca amarrados pelo grito.
Fabrício Carpinejar.
Postado por Lu·٠•● às 15:36 0 comentários
Sempre...
Postado por Lu·٠•● às 15:20 0 comentários
Marcadores: Amor
"...que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como – eu estou aqui, eu te toco também. "
-
C.F.A.
Postado por Lu·٠•● às 15:09 0 comentários
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Ligando os fatos
Postado por Lu·٠•● às 21:25 0 comentários
Outros olhos.
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Amoor*
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Sobre o que somos.
Postado por Lu·٠•● às 20:25 0 comentários
Dos mistérios de escrever.
Postado por Lu·٠•● às 20:23 0 comentários
Marcadores: Caio F. Abreu
Doamor.
Postado por Lu·٠•● às 19:39 0 comentários
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Dos Dias Que Virão...
Poderia ser tudo mais fácil e menos feliz se tivéssemos nos desencontrado naquele dia em que você chegou na minha vida, mas por ventura não foi assim. Desde que tu chegaste, o meu silêncio se transformou em grito. E foi entre o primeiro e o terceiro encontro que o meu coração perdeu a paz de ser o único dono de si.
Lembro que chegaste num sábado improvável, de calor sem sol, céu sem azul, com teus olhos cinza e eu não te reconheci. Não como te reconheço hoje, com todas as cores que agora vejo e que antes eu não percebia. Reconhecia somente o que era relativo às minhas expectativas sobre tudo que encontraria nas festinhas de carnaval, sobre a minha impaciência na muvuca de shows de rua cheio de pessoas - que eu pensava que tu eras só mais uma delas-, e sobre as dúvidas e frustrações da noite anterior: foi justo quando eu pensei que eu realmente não tinha sorte nenhuma que você chegou pra me mostrar que eu estava equivocada.
Lembro que quando tivemos a oportunidade nos encontrarmos, quando estávamos a sós, eu e você, eu senti sede e me fui sem pensar, como se o acaso, ou a natureza (como você preferir chamar), não pudesse ser contrariado, como se tivesse realmente que acontecer, ainda que fosse tarde. MAKTUB. Porque antes disso era como se alguém soprasse ou sussurrasse algo que eu não entendia a cada vez que você me ligava ou quando nos encontros com amigos você vinha e se sentava ao meu lado. Eu devia suspeitar que todo aquele riso que você me causava não era lá dos mais comuns.
Desde que você chegou na minha vida eu tenho tido a sensação de que o tempo de uma vida inteira é pouco demais pra tudo que se pode ser, criar e tentar; uma semana é como um segundo ao teu lado. Tenho sentido uma fome louca de tudo, de respirar fundo e aproveitar a vida, de aproveitar você. E não me intimidam esses doismil quilômetros que estão entre nós. Eu estarei em ti, e tu aqui estarás – dentro - cultivado em mim como se fosse flor. E nossas lembranças serão como força incontrolável pros dias que eu, sem pensar em nada além de ti, vou correr pro aeroporto e entrar no primeiro avião que me leve até você, pra estar em paz outra vez. Porque do teu lado eu me sinto como quem sonha, como se precisasse de muito-pouco-quase-nada pra estar completa. Não sinto fome, não tenho sono, só vontade de te descobrir e de ser tua descoberta. E é entre os teus braços claros que eu não me sinto só. Porque apesar de toda essa capa de “que-forte-a-menina-indestrutível!”, eu sou débil e boba demais, fraca e vulnerável quando você dispara um olhar na minha direção. (“No me mires que me encierras... si, ahora es igual, mírame que ya me tienes encerrada por completo”). O meu sorriso é mais feliz contigo e eu amo conhecer teu mundo, as ruas que você passa, as pessoas que você ama, a cama que você dorme e o que você vê quando abre a tua janela ao despertar.
Eu quero ir em ti, quero ir até onde possamos ir, porque também confesso e aceito que já não sou tão singular, e que já me perdi pra ti faz tempos. Resolvi pular bem do alto dessa pedra e cair de vez nesse rio, e que a correnteza me leve pra esse lugar tranquilo que eu tenho a impressão de ver de relance a cada vez que estamos juntos.
Que o universo nos tenha reservado um amanhã bonito.
Segura a minha mão com força e não solte.
Que venha o desafio.
Por Dani C.
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Marcadores: Amor
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
"Porque é pra minha loucura que você corre quando o mundo tá correto demais, é pro meu colo que você vem quando precisa encontrar alguma coisa que nem você ainda sabe o que. E pode buscar pelo mundo inteiro, porque eu sei que no fim do dia é no meu mundo que você vai querer entrar. É na minha loucura que você vai conseguir encontrar um pouco de razão e por mais que os astros, os signos, os silêncios e toda a parafernália que foi criada pra tentar nos manter distantes digam que não, é na minha casa que você continua morando.É no meu coração. Que agora é o seu coração."
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Ele sorriu para mim. E perguntou:
- Você vai para a Liberdade?
- Não, eu vou para o Paraíso.
Ele sentou-se ao meu lado. E disse.
- Então eu vou com você."
Postado por Lu·٠•● às 20:36 2 comentários
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- Deixa eu cuidar de você.
Ele disse:
- Deixo.
Postado por Lu·٠•● às 20:34 0 comentários
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
"Ela dorme segura protegida no ombro dele que a protege seguro. Mesmo dormindo, mesmo do lado de cá. E isso é para sempre, por mais que o tempo passe (...) E isso ninguém roubará".
Postado por Lu·٠•● às 20:38 0 comentários
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'Escrever tem desses mistérios. De repente, sem esperar, um dia você consegue despertar alguma coisa que está viva dentro de muita gente.'
Postado por Lu·٠•● às 20:38 0 comentários
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Do que ainda não sei explicar
Não é pelo jeito que ele arruma os fios dourados no lado direito da cabeça.
Nem pela maneira que os seus passos completam os meus.
Tampouco seria a paciência dele quando me explica sobre "comoasteclasdonotebooksãosensíveisequeeudeveriatermaiscalmaduranteadigitação".
Não é pelo imenso sorriso que ele me empresta cada vez que me enxerga do outro lado da rua.
Nem deve ser porque antes meu mundo era sonolento, triste, acinzentado e com ele... um novo mundo começa agora.
Também não é pela disposição que ele organiza os talheres na hora de jantar.
De repente seja um pouco por causa dos sonhos (bonitos) compartilhados,
por causa da Julia,
por Vitor Mariano,
por nós dois.
Então deve ser sim por causa do amor.
PS: Casada contigo para sempre.
Postado por Lu·٠•● às 20:29 0 comentários
Pra dizer três palavras mágicas
E em Paris teremos todos aqueles rituais de amor com os quais estamos acostumados.
Poesia.
Balões coloridos.
Sorrisos.
Olhares marejados.
Acreditamos em Deus.
Acreditamos em nossos futuros filhos.
Brindamos com xícaras repletas de expressos quentes esse sentimento. Sentimento bonito.
No início, em menos de oito dias, quando menos percebi, dei-me conta que olhava para o mesmo ponto que tu, vislumbrando um futuro que apenas aqueles que crêem nas bolinhas de sabão, bicho-papão bonzinho que mora no armário, mariola de morango... poderiam crer.
É aquela coisa além de precisar, de amar. É ter um companheiro para o resto dos teus dias, e começo de outras vidas que ainda virão. E que sim, compartilharemos juntos.
Basta ligares no final do dia e eu me visto de esperança, felicidade e vou ao teu encontro.
Porque, querido, tu tens o dom!
És as minhas pequeninas certezas, gigantescas vitórias.
Tenho a convicção que não é nossa primeira vida juntos.
Por caminhos antes desconexos, estamos unidos.
Tu que bebes pouca cerveja, tens os castanhos mais belos, jeito sereno, és escorpiano e bonito como ninguém.
Ao teu lado é apenas o amanhecer infinito...
E três palavras bastarão para um fim merecedor de "chave-de-ouro":
eu te amo.
Postado por Lu·٠•● às 20:18 1 comentários
terça-feira, 20 de outubro de 2009
* Uma certa canção de amor ***
Não foi bem assim que perguntaram a ela sobre como era tê-lo em sua vida.
Bom, para dizer a verdade ela entendeu o rápido questionamento de seu jeito único de ver o mundo.
Perguntaram algo assim:
- Como deve ser estar casada?
Ela entendeu:
"- Como é viver ao lado do amor da tua vida?"
Ela era basicamente uma menina romântica.
Não que vocês sejam obrigados a desculpá-la. Mas cá entre nós: O amor empresta cores fascinantes a qualquer vidinha que um dia foi "mais ou menos".
Ela respondeu deixando as palavras saltarem de sua boca com pressa:
- Estar ao lado dele é como se eu estivesse eternamente de férias. Sabes? Tem sempre aquela brisinha boa no final da tarde dizendo que ainda faltam 21 dias pra janeiro terminar.
Não compreenderam muito bem aquela resposta.
Mas ela sabia que a melhor descrição para aquela sensação que tinha ao lado dele era essa.
O seu coração então bateu mais depressa.
Estava na hora dele chegar do trabalho.
Postado por Lu·٠•● às 20:26 0 comentários
Todas as manhãs ele pousa na minha janela e canta docemente...
Postado por Lu·٠•● às 19:36 1 comentários
domingo, 27 de setembro de 2009
Dos pontinhos que me lembram você...
Dá a impressão de não haver céu, somente estrelas: pontinhos e pontinhos luminosos. Olhando daqui de cima tudo fica pequenino demais; ao longe algumas ilhas talvez; mas não as posso ver, porque apesar de tudo é noite. Tudo é negro demais além dos pontinhos de prata no céu. Se não fosse noite não falaria de estrelas, mas das nuvens, de como o dia é lindo visto de perto. E o mais irônico é que poucas pessoas podem perceber essa beleza toda de um dia de sol. Porque visto debaixo é preciso saber enxergar através de maus tempos e poluição, mas com poesia, com coração, enfim...
É bonito ver assim na noite daqui de cima, as estrelas, uma a uma. Também é bonito olhar pro que não se vê e ainda assim sentir-se grato mesmo sem avistar o que se quer.
Porque o precioso maior está do lado de dentro.
Essa alegria toda, essa felicidade desmedida que um certo par de olhos-de-castanha – do alguém que espero em cólicas - me dá. Esse contentamento. Essa paz pra deixá-lo ir, sentindo a dor da saudade, mas nem de longe da incerteza: estou em paz pra que vá e volte, e encontrá-los – tais olhos - do mesmo jeito, mais luminosos que o brilho de todas as estrelas que vejo juntas, me procurando, procurando encontrar os meus.
Olhando assim do alto lembro desse brilho que brilha em mim e me faz notável. Atento para como tudo que é grande só é grande porque escolhemos assim. Porque as estrelas são gravemente importantes pra muitos, mas pra mim são artifícios apenas, cenário e lembranças.
São graves pois, agora que me lembram que ao longe, em terra firme, meu bem trará boas notícias, um eu-já-estou-morrendo-de-saudades, eu-te-amo-pra-vida-toda, vem-comigo-na-próxima-vez-me-promete-isso e coisas do tipo.
Olhando assim, cintilantes, vibrantes – como nossos encontros - são belas.
Decididamente belas.
Delicadamente, nós.
Por Dani Cabrera
Postado por Lu·٠•● às 17:35 3 comentários
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
-
Caio Fernando Abreu.
Postado por Lu·٠•● às 23:27 0 comentários
Marcadores: Caio F. Abreu
só para você saber: eu te amo...
entendeu ou quer que eu desenhe? :)
Postado por Lu·٠•● às 23:19 0 comentários
é primavera.
...e isso me dá uma saudade irracional de você.
Postado por Lu·٠•● às 23:11 0 comentários
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Das próximas semanas...
No total, o lugar parecia um pouco carregado.
Mas as seis horas chegariam, e depois as sete e sairia porta a fora. Saiu.
Lá fora um lugar diferente com um ar diferente, mas agora nem tanto assim: umas pessoas indo, outras vindo e o tempo passava pra algum lugar que eu não sei. Caminhava entre eles sorrindo pela estação mais colorida de todas que chegava também um pouco mais acima no mapa - onde deixara seu coração - mas os outros pareciam não ter o mesmo motivo porque caminhavam na estação – também bonita – das folhas secas e dos céus cinzas.
Ia na rua de cabeça erguida e semblante de satisfação, como se fosse o dia de seu aniversário e o mundo inteiro planejasse uma festa surpresa que ela já havia descoberto, mas se mantinha em silêncio esperando a melhor parte.
Tudo em perfeita harmonia, e eu não sei se porque realmente estava assim, ou era aquela tendência de que tudo fica sereno demais lá fora quando aqui dentro vai tudo bem. Um ¨bem¨ como aquele que sentiam com aquelas sensações que um causava ao outro: uns frios no estômago, uns sorrisos fora de hora, uns pactos que os fazia estar de mãos dadas mesmo à dois mil quilômetros de distância.
Catou nos bolsos algumas moedas,comprou seus creditos e ligou em seguida – fazia sempre assim. Achava clássico, era meio bobo, dançava em seus passos feito bailarina. Gostava de dizer sobre a criança que brincava na outra calçada, e como estava o céu, dizer dos velhinhos sentados nos bancos das praças, Narrava coisa por coisa. Gostava de sentir como se estivessem juntos ali, no mesmo lugar. Era então os olhos de seu bem.
Discou aqueles pares de números que suas mãos poderiam discar até com os olhos fechados e pensou em cantar "I just call to say I love you...", mas apenas sorriu baixinho quando ouviu aquela voz: esse foi o seu ¨alô¨.
Ai as saudades de sedes-desérticas!
Ai, o alívio quando se ouvem!
Quando do outro lado seu benzinho atendeu, foi como se mil estrelas se mudassem pra dentro dos seus olhos, e um panapaná despertasse em seu ventre... a saudade aumentava e diminuía ao mesmo passo e isso não dá pra explicar. Uns pares de novidades, umas palpitações, umas palavras doces. Os creditos se esgotaram mas quase satisfeita seguiu. Olhando pra cima e cumprimentando até aos cãezinhos nas ruas. Sorria feliz. Sorria sincera.
Pelas ruas ia caminhando e vendo gente e mais gente, uns que só de olhar sabia que eram felizes, talvez assim como se sentia. Outros pareciam saudosos demais – sim, a saudade ela também carregava...
Mas era primavera e isso de verdade importava, o primeiro dia da estação das flores.
E ia, agradecida por ter um amor de verdade em ruas de outono e de primavera interna.
Porque ele já ia voltar.
E todos os Girassóis disseram amém! : )
Postado por Lu·٠•● às 14:57 5 comentários
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Daquilo que eu te falava...
eu sei que o tempo anda curto, mas ainda assim quando sobrar algum tempo, nem que seja um pouquinho dele nos teus dias gostaria que tu soubesses que estarei pensando em ti.
Nunca tive pressa para nada.
No relógio os ponteiros sempre passaram letárgicos, arrastados. E eu até preferia que continuasse assim, entretanto não é o que acontece. Tenho tido pressa, muita pressa.
Quero casar hoje mesmo. Quero ter filhos no mais tardar em 2011 e acredito que seja oportuno lembrar que estamos em 2009. Quero tanto nossos filhos. E nossa casa pronta para colocarmos as coisas que sonhamos, e as que nos serão presenteadas.
Desde pequena nunca havia desejado um casamento grandioso, alvo. Mas hoje sonho com uma festa alegre, como nós somos, que ocorreria vespertinamente num sábado. Eu teria imensas flores de cetim e brocados adornando o meus cabelos, nada de véu ou grinalda que acho pretensioso e demasiadamente brega.
Os nossos padrinhos vestiriam cada um uma cor conforme sua predileção, não gosto de impor regramentos às pessoas, logo se os padrinhos viessem munidos de seus sorriso mais bonitos eu ficaria satisfeita.
Eu poderia também desejar uma aliança de ouro branco com pequenas pedras de topázio que formariam um abstrato azul e ali eu juraria enxergar - " teu amor para sempre". Ou o "nosso amor maior".
As aias não espalhariam pétalas de flor quando eu entrasse finalmente na igreja (porque sinto te informar mais eu me atrasaria, não ao ponto de tornar maçante um dos momentos mais belos da minha vida, e sim para que lembrassem de mim com traços mais simétricos e bonitos do os que tenho realmente)...as aias ao contrário disso, soprariam bolinhas de sabão. Porque eu gosto daquele "ploft" que os pequenos sonhos condensados em circunferências perfumadas fazem quando se desmancham no ar.
Em vez de tulipas brancas, lisantros mesclados e claros eu gostaria que existissem na decoração vasos repletos de marshmallows retorcidos em branco e rosa. Para que ficasse um cheiro doce no ar, como aquele que sinto cada vez que estás perto.
Mas se nada disso for possível, eu me distraio com as descrições que povoam todos os sentimentos relacionados a ti e serei feliz.
Aliás, seremos os dois (e SOMOS) felizes.
Assinado: Sempre tua.
PS: Porque cada minuto longe de ti é tristinho. ; )
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Poderíamos casar (logo!)...
Não arrumaríamos a cama diariamente,estando com sono o dia inteiro porque na noite passada talvez não tivéssemos dormido muito, passando horas conversando, ou se amando, e quando menos percebêssemos, tinha amanhecido. Bem provável.
Tomaríamos café da manhã às duas da tarde, ou talvez esse fosse um almoço e perderíamos uma refeição.Discordaríamos no refrigerante do jantar, ou no fato de não tomarmos tanto suco, reclamaria das comidas não tão saudáveis, e você falaria que iríamos almoçar fora.
Beberíamos juntos em algum clube no final de semana.
A geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias.
Adiaríamos o despertador umas trinta e duas vezes só para ficarmos horas na cama enrolando e falando qualquer besteira, ou botaríamos o celular no silencioso, para ninguém atrapalhar o nosso momento, mesmo sendo a mãe de algum de nós..
Você me ensinaria alguma coisa sobre futebol, e eu te convenceria a assistir aquele filme no cinema.
Iríamos para a sala de pijama e descabelados, com a cara mais amassada do mundo, você iria direto deitar, apoiando suas costas no braço esquerdo do sofá com algumas almofadas e eu deitaria logo em seguida, encostando minha cabeça no seu peito. Você saberia o que eu estava pensando, apenas em olhar pra mim, eu saberia o que fazer pra te agradar nessa hora, e eu saberia também onde você tinha deixado sua toalha, e eu pegaria depois para você ir tomar um banho. Beijaríamos-nos no meio de alguma frase e em algum momento diríamos que nos amamos. Você pegaria no sono com uma perna em cima de mim e eu com a mão no seu cabelo, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria por que, minha cara boba responderia tudo. Então, não falaríamos nada, só sentiríamos o nosso amor.
Poderíamos casar (logo!)...
(texto editado, tirado da net)
Postado por Lu·٠•● às 20:19 9 comentários
Marcadores: Amor
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
E isso se torna cada vez mais necessário conforme o relógio faz seu tic-tac.
Camila Meneghetti
Postado por Lu·٠•● às 19:24 0 comentários
Marcadores: Amor
Lua.
Só então ele olhou para cima, para lua cheia no céu de novembro. Ficou olhando quase esquecido dela, entendendo devagar por que fosforesciam a areia, a crista das ondas, o vestido, a pele, os cabelos da moça. Tornou a olhá-la, ela linda... Nos olhos dela as pupilas eram só felicidade... "
C.F.A
Postado por Lu·٠•● às 18:21 0 comentários
terça-feira, 7 de julho de 2009
É com Você e a Sorte.
É com você e a sorte
se o teu primeiro movimento
essa manhã
foi não olhar o relógio
Se, entre tantas outras coisas,
você escolheu aquele Chico
e pôs no som
se ao “como vai?” que te disseram
você tirou do repertório um
“como deus quer!”
É com você e a sorte
se te faltam nomes
para dizer amor
é com você e a sorrrrrrte...
Postado por Lu·٠•● às 21:10 5 comentários
Marcadores: Amor
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Vênus
Eu vi deus sentado em seu trono: vênus
A religião que nós dois inventamos
Merece um definitivo talvez... pelo menos
Perceba que o que me configura
É sempre essa beleza
Que jorra do seu jeito de olhar
Do seu jeito de dar amor
Me dar amor
Não te dei nada que seja impuro
No futuro também vai ser assim
Se hoje amanheceu um dia escuro
Foi porque capturei o sol pra mim
Perceba que o que nos configura
É sempre essa beleza
Que jorra do nosso jeito de olhar
Nosso jeito de dar amor
Nos dar amor..."
Não conhecia esta letra. Quando vi, me apaixonei. Simples e linda...
Postado por Lu·٠•● às 19:45 2 comentários
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
O menino dos meus olhos
Foi sempre assim. Desde que ela consegue se lembrar, ou contar, foi assim. Eles aqui ou ali, tanto fazia. Era sempre o mesmo desfecho sem graça para a mesma história repetida.
E ela tinha uns 16 anos quando ele apareceu na vida dela. Na época ela mal conseguia diferenciar aquele rapaz de todos os outros e, pra falar bem a verdade, ela só percebeu de quem se tratava anos depois, dia desses, quando começou a fechar seus olhos antes de dormir e percebeu que a imagem dentro do escuro debaixo das pálpebras dela, era dele. Percebeu que há muito tempo era ele. Percebeu que todos os outros rapazes nunca seriam páreos pra ele porque ele não estava nas coisas que ela via somente, ele estava também - e principalmente - nos olhos dela quando estes estavam fechados. Ninguém competia com ele porque ele estava nela, dentro dela.
De todos os homens do mundo, ele era o que ela mais admirava. Todas as coisas que ele fazia viravam estórias encantadas na cabeça dela, ele era o príncipe que escalava o castelo, o cavaleiro que ganhava a batalha, a coisa mais brega e mais bonita que ela conseguia pensar sempre, era ele. E ela descobriu que não é vergonha ser brega para ser bonito. Ela estava cagando pra quem a achasse brega.
O tempo foi passando e a distância entre ele e a realidade foi diminuindo. Às vezes ela abria os olhos assustada depois do sonho e era como se ele estivesse realmente lá, era como se ela pudesse mesmo sentir o cheiro, a presença. Tantas vezes ela foi dormir contorcida, apertada a si mesma, desejando fundo que no lugar dos travesseiros e das vontades, fosse ele. Ela só queria que fosse ele.
E ela contava os dias, as horas e os problemas que faltavam ser resolvidos pra eles conseguirem finalmente ter o final feliz do conto de fadas. Ela o guardou há muito tempo num lugar muito seguro, que nenhum dos seus namorados de papel da vida real vai conseguir chegar algum dia. Porque eles, os outros, estavam dos olhos pra fora: ela os enxergava, se divertia, tocava, sorria, mas em hipótese alguma os levava para dentro dos olhos dela. E de tanto implorar para acordar, então, foi exatamente isso que aconteceu.
Tantas pessoas passaram por ela, tanta coisa foi dita, tantas promessas que jamais foram cumpridas e ela fica pensando sozinha que ela já perdeu tanto tempo com sentimentos de papel, valeu a pena - e muito - esperar por alguém que há tanto tempo faz parte da parte mais íntima da sua vida: o seu sonho de ser feliz.
Postado por Lu·٠•● às 01:14 3 comentários
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terça-feira, 2 de junho de 2009
Respire.
.::. Tem dias que você para e olha pra si mesmo e a sensação que você tem é de estar perdido na insanidade que você enxerga, mas não controla.
Quando eu te conheci você fazia parte das horas mais preciosas do meu dia, eu largava quem quer que fosse, eu esquecia de compromissos, eu perdia a fome na hora de jantar, eu tomava um banho rápido, eu me vestia com pressa, desligava meu telefone, ignorava a campainha, ficava offline no messenger, eu saía de toda área de alcance porque a única coisa que me importava quando eu conheci você era que você pudesse, então, me alcançar.
O mundo dá tantas voltas engraçadas e, em muitas dessas voltas, a gente não dá risada de quase nada. Eu fico encontrando defeitos no seu passado como meio de estragar nosso futuro, mas eu juro que o ímpeto vem de dentro de mim, mas não é meu. Parece que existe alguma coisa mais forte do que o meu discernimento que me faz procurar escatologias onde não se vê nada de errado, só pra eu acreditar que ainda sei viver sem você em caso de eu precisar.
Porque por mais que aquele remoto passado parecesse um incrível segredo nosso, todo mundo sabia que eu estava apaixonada. Porque na verdade, a paixão não é uma coisa quieta, ela não consegue falar baixo, gostar devagar, querer de pouquinho em pouquinho. E a minha paixão não era nada diferente das outras paixões, aquelas que você já teve e eu também já conheci mesmo que sem vasculhar muito. A minha paixão por você era cega, surda e louca porque era a primeira – pelo menos daquele jeito maluco - e me arrastava tanto que me arrastou pro outro lado do mundo que eu conhecia e me levou pra um mundo onde a única referencia de tudo que pudesse pedir numa referência era você.
No final das contas, quando se tem um tudo, acaba-se ficando meio que sem nada.
Naquela época que o nosso sonho virou realidade, eu, na minha paixão quase que histérica, corri pra você ignorando tudo o que estava mesmo em volta da gente, aceleradíssima na vontade de viver rápido como se eu não pudesse perder nenhum segundo daquilo, era medo de acordar, sabe? E aí eu ignorei o fato de eu ter um passado e de você ter um passado porque eu tinha sede demais do nosso presente que demorou tanto pra acontecer.
Eu esqueci que sonhos não duram pra sempre porque quando um se realiza, a gente já deu conta de sonhar mais três depois do último. Eu esqueci que a gente ia fazer planos e que eu ia ter ciúme até mesmo da idéia de você já ter tido nem que seja um projeto de plano com mais alguém. Eu odeio as terceiras pessoas e odeio ainda mais quando essas terceiras pessoas existem só na cabeça de quem vê porque, caso elas fossem reais, eu teria desculpa pra fazer o que eu faço, pra ser irracional, pra não ter limites e nem compaixão. Dá vontade de bater em todo mundo, de sair na rua gritando, de chorar meus cuímes em voz alta pra fazer eco e pra ver se no vexame eu enxergo o quanto estou ridícula de as vezes duvidar que o seu amor é genuíno e que o passado que eu tanto teimo em trazer à tona já nem passa perto de perturbar você.
Eu fiz tanta besteira na minha vida, e o meu medo de te desapontar é tão grande que eu preciso procurar besteiras na sua vida, pra me desapontar com você e estar mais preparada caso você decida seguir por aí, sem mim.
Ah, como eu te amo!...
E tem aqueles cheiros que a gente sabe de olhos fechados e me mata a idéia de eu não ter feito parte de algumas das suas recordações que te dão aquela nostalgia boa e vem misturada com a vontade de poder voltar no tempo e comer doce deitado no sofá da casa da sua avó.
O que acontece quando a gente ama mais alguém, além da gente mesmo, é que por mais seguro se tenha sido na vida, aparece aquela sensação de ter perdido tanta coisa, tanto detalhe e, no fundo, dá um puta medo de não conseguir superar, entender, acompanhar.
Quando eu te conheci você fazia parte das horas mais preciosas do meu dia e eu largava qualquer coisa só pra poder falar com você. Hoje, você ainda faz parte das horas mais preciosas do meu dia, e eu largo tudo e todos para poder estar com você.E agradeço à beleza, a maravilha e o milagre que é a verdade absoluta do nosso amor.
[Rani G.]
Postado por Lu·٠•● às 22:34 11 comentários
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
"Não sei, só sei que foi assim"
Fazer amor? Despenteia.
Gargalhar? Despenteia.
Viajar, voar, correr, entrar no mar, tirar a blusa? Despenteia.(...)
Dance, namore, relaxe, viaje, pule, durma tarde, acorde cedo, fique à vontade, fique bem, fique linda e principalmente deixe a vida te despentear.
O máximo que pode acontecer é você ter que, com um sorriso diante do espelho, voltar a se pentear. Porque o mundo está belo. Definitivamente belo."
[Trecho da campanha "Viva e Despenteie-se" da Seda]
.::. Algumas semanas se passaram até eu ter coragem de sentar meu bumbum querido nessa cadeira meio dura, meio confortável pra falar de você. Os dias passaram voando e eu não consegui assimilar bem o que estava acontecendo com a minha inspiração que resolveu ir embora, com o meu bom senso que deu lugar à minha risada de criança e com a minha eterna mania de julgamentos a atos alheios que deu espaço à um juíz bem melhor do que eu sempre fui -- e jamais serei -- só pra julgar meus atos inseguros.
E você apareceu numa hora que a minha insegurança estava tão gritante que quase ensurdeceu a minha vontade de qualquer tipo de amor. Mas por uma sagacidade dos nossos destinos, acabou mesmo ficando só no quase...
E eu acabei nem tendo tempo de olhar direito pra mim, porque eu não estava conseguindo parar de olhar pra você. Você, sem nem ao menos se dar conta, acabou dimunuindo em mim a única coisa que me afastava de qualquer possibilidade de felicidade em um relacionamento com outra pessoa.
O seu altruísmo histérico por mim me fez ver que gostar só de si mesmo não fazia o menor sentido, não tinha a menor graça. E devagarzinho eu fui te entregando os pontos, as pontas, as partes, os pedaços quebrados do meu coração pra você colar com aquela mesma cola forte que você usa na hora que estamos entrelaçados um no outro, respirando vida e quase se afogando nos próprios suspiros longos, na respiração palpitada. Eu me entreguei ao todo e junto com a minha redenção as minhas sílabas foram embora também.
Eu tentei compassar cada palavra que eu te dizia, mas quando me dei conta as palavras que eu pensava em dizer já estavam saindo da sua boca antes mesmo que eu abrisse a minha. Você me lia nas entrelinhas e provava que quando as peças se encaixam perfeitamente os manuais são absolutamente dispensáveis.
Mas eu precisava, de algum jeito, mostrar com palavras minhas, tudo o que eu tenho aqui dentro e não consigo porque a felicidade aguda me emudeceu de uma forma que eu nunca tinha presenciado antes. Eu fico muda pensando em todas as coisas que eu queria dizer e não consigo e acabo meio que asfixiada no turbilhão de sentimentos que estão aqui dentro desse coração e tão estampados na minha cara que só alguém bem idiota não conseguiria perceber. Eu tento me aliviar do seu cheiro, da sua forma e da sua presença pra ver se encho meus pulmões de ar, oxigenando meu cérebro, pra conseguir a explicação plausível pra tanta felicidade.
Mas aí eu percebo que você está em toda parte e respirar você é muito mais perfeito do que qualquer suspiro forçado seria na sua ausência. Eu não quero nunca a sua ausência. E, se esse for um pré-requisito, também não quero nunca minha inspiração de volta.
Obrigada por ter feito dessa hipotética mulher, uma mulher irritantemente feliz de verdade.
[Rani G.]
Postado por Lu·٠•● às 01:28 2 comentários
sexta-feira, 17 de abril de 2009
AS duas estrelas do meu céu são suas.
Não ando me concentrando nas palavras. Queria sentar e a inspiração chegar, mas eu ando focando minhas energias em outro lugar, e como sempre o lugar é você. Tem uma foto sua que eu gosto tanto... Ela é meio tortinha e você ficou todo lindinho. Outra pessoa repararia nos dentes ou em alguma espinha, mas eu não. Até reparo mas é só olhar pros meus olhos e ver que eles não mentem. A minha boca só de ver algum sinal de vestígio teu já começa a querer sorrir levemente. Eu fico lembrando do dia em que nós dois queríamos. Um dia que eu carrego comigo pra onde eu vou, a pedrinha na carteira e o resto tratei de guardar na memória. Cada detalhezinho. O dia que comecei a sonhar em ficar junto com você pra sempre, brigar algumas vezes, juntar os trapos, casar, ter dois filhos e um cachorro. Falaram para mim que a gente não pode falar essas coisas nunca para um homem. Que a gente tem vontade de passar o resto da nossa humilde existência coexistindo com a dele, que você tem vontade de fundir e de falar 'tudo que é meu, é seu'. Mas eu te falei de todas essas coisas. E descobri que esses sonhos eram tão seus também. E descobri que havia mais e que o amor podia muito. Tudo.
// Saíamos com um monte de amigos, eu sorria pra você e só te beijava escondido. ainda assim parecia que todo mundo já sabia! Eu tinha vontade de gritar e contar pra todo mundo quem me puxava no canto pra me dar um beijinho, pra segurar a mão, pra sair no fim de semana e ver o por do sol. Tudo que foi, tudo o que é nosso eu guardo em mim. Eu que cheguei a pensar que deveria ter me livrado de tudo antes, quando ainda havia tempo, quando ainda não era tão viciada em você. Quando eu ainda não falava alto pra você olhar pra mim. Quando eu ainda não passava minhas tardes atualizando meus emails pra ver se chegou notícia sua. Quando eu não passava os dias esperando você me ligar. Quando, antes disso tudo, um abraço não me fazia tremer. Ah, é, teve aquele abraço também(...). No celular, eu contava pra minha amiga da vez que tínhamos ficado juntos, de como tinha sido lindo. Eu desliguei e você me chamou pra sentar ao seu lado. Você me abraçou e a gente conversou como se não tivesse sido só mais um beijo, porque não foi... Como se já não tivéssemos notado que já haviam se passado 10 anos de pois que toda essa história de paixão, amor e blá blá blá começou. Porque não é qualquer eu; qualquer você. Somos nós. Nós que nos conquistamos de alguma forma, nos merecemos, nos completamos, combinamos.
E hoje eu quero só agradecer. Agradecer o quanto você me fez feliz naquele oito de agosto. Foi rápido, mas quando eu ouvi de você, meu melhor amigo que 'queria tentar, que acreditava em nós', eu senti que tudo nos últimos meses tinha valido à pena. Na hora, eu senti coisas que percorreram meu corpo inteiro, eu me sentia orgulhosa de mim mesma. Eu olhava pra você e pensava 'nossa, foi você que eu esperei 10 anos e agora estou aqui; tua mão na minha'.
E é aí que você me deixa tão frágil... Ou tão forte, quando você começa a mexer com meus dedinhos do pé que são tão miudinhos. E mais forte quando brinca com meus cachorros e me mostra um homem carinhoso. E mais e mais forte quando brinca com seu afilhado lindo que dança com você e você o trata como se morresse de vontade de construir uma família e me enche de vontade também todos os dias. E mais e mais forte ainda quando vem na minha casa as duas da tarde e eu abro a porta mesmo ainda estando de pijama porque perto de você eu me sinto segura. Acho que sua missão na minha vida é me fazer feliz. Porque mesmo que a gente não saiba do amanhã, ficar no calçadão sentindo meus cabelos se despentearem quando bate o vento e rir pra você e te ouvir dizer: 'você é linda até de manhã, como pode?' me abastece e me dá vontade de ter mais 9 cachorrinhos só pra você brincar com todos eles. E ainda que a gente não saiba do amanhã, a gente sempre terá tudo.
// E pensar que quando você beijava tanta gente na vida e achava que as nossas bocas nunca se tocariam porque éramos proibidos um para o outro, o que a gente sentia quando estávamos perto já era amor. Já era amor porque só a gente sabia que aqueles nossos programas com um monte de amigos era só uma desculpa pra gente ficar mais perto.
Postado por Lu·٠•● às 15:03 20 comentários
Marcadores: Amor
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Para um menino com uma flor- Tati Bernardi
Acabo de chegar em casa e ver tudo diferente.
Ainda estou fechando os olhos e tentando encontrar a parte mais quente das suas costas. Ainda estou com este riso bobo na cara, matando a saudade de ter quinze anos e uma vida linda pela frente.
Ainda assim, ainda que amanhã chegue para estragar tudo, poder chegar em casa e ver tudo diferente já são milhões de quilômetros rodados.
É pra te pedir que não tenha medo. Sabe esses textos que eu publico aqui falando bobagem? Sabe esses textos falando que eu sei disso e sei daquilo? Eu não sei de nada. Eu só queria ser salva das pedras, eu só queria aprender a pegar carona nas ondas. Eu só queria poder chegar em casa e ver tudo diferente. Ver tudo bonito. Ver tudo como de fato é. E você salvou minha vida. O mundo está lindo. Não tenha medo. Eu só queria que esta minha vontade de perdoar o mundo durasse. Hoje eu não odiei o Bradesco, a Vivo, meus pais, o IPTU, o motoqueiro que me manda ir mais para o lado, o cara que fala caipira, aquela garota que você sabe quem é. Hoje eu não odiei nada nem ninguém. Eu apenas fiquei lembrando, a cada segundo, que você se desesperou pra encontrar meu brinco de coração. Você quis encontrar meu coração pequenininho no escuro. E você encontrou. E você salvou meu dia, minha semana. E salvar meu dia já são zilhões de quilômetros. Você é meu herói. Não tenha medo deste texto. Não tenha medo da quantidade absurda de carinho que eu quero te fazer.
Nem de eu ser assim e falar tudo na lata. Nem de eu não fazer charme quando simplesmente não tem como fazer. Nem de eu te beijar como se a gente tivesse acabado de descobrir o beijo. Nem de eu ter ido dormir com dor na alma o fim de semana inteiro por não saber o quanto posso te tocar. Não tenha medo de eu ser assim tão agora. Nem desse meu agora ser do tamanho do mundo. Eu estou tão cansada de assustar as pessoas. E de ser o máximo por tão pouco tempo.
E de entregar tanta alma de bandeja pra tanta gente que não quer ou não sabe querer.
Mas hoje eu não odeio nenhuma dessas pessoas. E hoje eu não me odeio.
Hoje eu só fecho os olhos e lembro de você me pedindo sem graça para eu não deixar ninguém ocupar o lugar da minha canga.
Mas você merece sim. Hoje, depois de muito tempo, eu acordei e não me olhei no espelho. Eu não precisei confirmar se eu era bonita. Eu acordei tendo certeza. Não tenha medo. Eu sou só uma menina boba com medo da vida.
Mas hoje eu não tenho medo de nada, eu apenas fecho os olhos e lembro de você me dando aquela flor, fazendo piada ruim às sete da manhã, me lendo no escuro mesmo com dor de cabeça. Eu posso sentir isso de novo. Que bom.
Achei que eu ia ser esperta pra sempre, mas para a minha grande alegria estou me sentindo uma idiota. Sabe o que eu fiz hoje?
As pazes com o Bob Marley, com o Bob Dylan e até com o ovomaltine do Bob's. As pazes com os casais que se balançam abraçados enquanto não esperam nada, as pazes com as pessoas que não sabem ver o que eu vejo. E eu só vejo você me ensinando a dar estrela. Eu só vejo você enchendo minha vida de estrelas. Se você puder, não tenha medo. Eu sou só uma menina que voltou a ver estrelas. E que repete, sem medo e sem fim, a palavra estrela no mesmo parágrafo.
Estrela, estrela, estrela.
Zilhões de vezes.
Postado por Lu·٠•● às 23:56 1 comentários
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Aham...
Do meu jeito meio desastrado e ansioso eu só quero dizer que gosto de você. Gosto porque quando rimos juntos o mundo pára e porque do nosso jeito a gente se entende, se abraça, se completa, se soma. Gosto porque tem o melhor cheiro, o melhor abraço, o melhor sorriso, a melhor voz, o melhor peito pra eu encostar minha cabeça e descansar do mundo. Gosto porque somos o casal tipão, sou tua menina... e você é o meu tudo: Amigo, companheiro, namorado, amor... É a vítima das minhas idéias malucas e a única platéia que me escuta quando eu invento de cantar. E pra nós dois o coração bate palmas, a vida grita, Deus sorri.
Gosto de você porque gostar não faz sentido nenhum, ou faz todo, não sei...
Gosto, e gosto tanto, tanto, tanto, que sem dúvida nenhuma eu te amo.
Aham, eu te amo...
Postado por Lu·٠•● às 16:22 0 comentários
Marcadores: Amor
Amor, jazz e vinho barato.
Das duas, uma. Ou você leu meu manual de instruções ou você tem uma bola de cristal em perfeita sintonia comigo. Só pode ser. Porque não é possível alguém ser assim. Alguém que me trata como uma princesa. Que faz todas as minhas vontades. Que despenca de tão longe pra me ver por tão pouco. Não é possível alguém ser tão tudo de bom e fazer tão do jeito que eu gosto. Não é possível uma sintonia tão fina. Uma perna tão grossa. Uma cabeça tão macia. Eu sabia que esse dia ia chegar. E chegou como um samba de carnaval. Me arrancou do chão. Aumentou minha pulsação. Me levou junto. Eu sabia que um dia eu ia fazer tudo certo. E agora eu entendo porque. Porque agora todas as peças se encaixam e não falta mais nada. Você fez a aposta. Eu perdi. Perdi noites de sono em baladas freqüentadas por garotas de saias e cabeças pequenas. Por playboys deslumbrados, com algum dinheiro e nenhum pedigree. Por corpos sarados e mentes doentes. Festas com muita pose e pouca atitude. Com convites que custam caro e pessoas que se vendem por tão pouco. Me perdi e não encontrei ninguém. Torrei meu dinheiro e minha paciência. Estourei meu cartão de crédito e, por pouco, não estouro meus tímpanos. Mas, quer saber? Cansei de música alta. Prefiro quando você fala baixo no meu ouvido. Prefiro ficar vendo os aviões brancos dando rasantes sobre nossos corpos tintos. Prefiro você suave. Prefiro o silencio dos seus olhos me dizendo que me ama. Prefiro sua voz de madrugada. Prefiro quando você se perde nas notas. Prefiro sua música, seu tom. Por você, eu dei uma nova chance a mim mesma. Eu dei minha cara a tapa. Por você, eu voltei a acreditar no amor adolescente e a ter calafrios na espinha. Por você, comecei a ter ciúme. Por você, posso largar música agitada e aprender a gostar de jazz. Por você, eu largo os vinhos baratos, os xampus caros e as roupas curtas. Porque quando você está dentro, não existe mais nada lá fora. O mundo acaba aqui, na gente. Porque você me faz tão sua. Porque você me faz tão eu.
Brena Braz.
Postado por Lu·٠•● às 14:46 18 comentários
Marcadores: Amor
sábado, 11 de abril de 2009
Muito amor - Tati Bernardi
Postado por Lu·٠•● às 10:24 5 comentários
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Eu e Ele... enquanto amigos...
Caio Fernando Abreu
Postado por Lu·٠•● às 10:17 5 comentários
Marcadores: Caio F. Abreu
sábado, 4 de abril de 2009
Inveja...
A inveja, como diz um antigo ditado, é uma meeeerda! Sim, é u-m-a m-e-r-d-a.
Não para quem é alvo dela, não, na verdade esses têm o ego massageado. Se são invejados é porque por algum motivo, causam despeito, aquela sensação de "porque não sou assim" ou "como ela pode ser assim e eu não". No fim das contas, se alguém sente inveja de você, se se incomoda com sua presença, é porque você de alguma forma impressiona e por tanto desperta o despeito e o mal estar em pessoas que se sentem menores e com pouco brilho em relação à você. Coitadas dessas pessoas, elas tem um problema terrível de auto-estima. Por algum motivo, geralmente na aparência, sentem-se sempre por baixo, diminuídas e saem por aí destilando veneno. O que é fod* é que desse jeito, nunca sairão desse estado de espírito tão pouco sociável, que só faz mal a elas mesmas, porque a pessoa que lhe causa inveja esta por aí livre, leve e solta, pronta para tudo que a vida oferece, enquanto os invejosos, estão empoleirados na cerca, feito corvos, observando e se remoendo.
Só digo que para mim a inveja não é nada, não me deixo abater por essas energias ruins, simplesmente porque não fico me comparando a ninguém, porque confio muito em mim, no meu bom astral, simpatia e sensualidade. Sei que não sou "a mais linda de todas" - quer dizer, posso não estar dentro de um padrão de beleza que é estereotipado hoje em dia, mas não ligo mesmo para padrões, porque estou dentro do normal, da beleza admirável interior e exterior, que é percebida por dentro e refletida por fora e feliz porque isso para mim não é o mais importante, nunca foi empecilho para nada, nunca me paralisou me fez desistir da nada que eu queria, nem de ninguém. Percebo tudo o que tenho de bom, e que não deixo nada a desejar a ninguém.
***
"Ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima..."
"A inveja é um desejo paralítico, que não suporta a ambição bem sucedida."
"É tão natural as pessoas destruirem o que não podem possuir, negarem o que não compreendem, insultarem o que invejam."
*+*+*+*+
Postado por Lu·٠•● às 08:13 17 comentários
Marcadores: Reflexão
sexta-feira, 3 de abril de 2009
"A única coisa que ele quer é me ver bem, a única coisa que quer é me ter. E Deus, eu quero tanto ele, toda hora, todo momento. Então decidi algo que nunca tinha proposto a mim mesma, não vou perder ele, de maneira alguma. "
(Camila M.)
Postado por Lu·٠•● às 13:23 0 comentários
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"Das vezes que te vejo e penso o quanto te amo, a que mais me confirmou foi aquele dia no carro, enquanto você conversava animadamente fiquei a te observar, e era tão bom. Vi na minha frente a pessoa que sempre procurei em outros, mas você não me machucava, não cansava, você era tão meu e eu não quis ser ou conhecer outra pessoa.
Entende, quero gastar todo o meu amor contigo.
E há quem diga, que para tudo a uma primeira vez, e nesse caso eu concordo."
(Camila M)
Postado por Lu·٠•● às 13:23 0 comentários
Marcadores: * * Frases * *
Caio Fernando Abreu
Postado por Lu·٠•● às 13:23 0 comentários
Marcadores: * * Frases * *, Caio F. Abreu
"Fazia tempo que alguém não ficava tão calado enquanto eu apenas existo, fazia tempo que alguém não ficava tão perdido só porque me encontrou. "
Tati Bernardi
Postado por Lu·٠•● às 13:21 0 comentários
Marcadores: * * Frases * *
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Amo você desses tantos modos
Postado por Lu·٠•● às 16:00 3 comentários
domingo, 29 de março de 2009
Mudanças
Agora, tem um lado muito romântico meu que diz que essa "tal pessoa" já chegou, bem numa noite de carnaval (^^), e, ao enroscar uma margaridinha nos meus cabelos cacheados, fazendo pousar no meu rosto o sorriso de um beija-flor... ;) plagiou Cássia Eller, sussurrando ao pé do ouvido: "Estranho seria se eu não me apaixonasse por você..."
(publicado originalmente em fevereiro/2008)
Postado por Lu·٠•● às 10:12 7 comentários